É impressionante a quantidade de pessoas conhecidas, que a gente encontra num hospital ao fim de semana, para irem visitar amigos ou familiares.
A tristeza e angustia sente-se simplesmente pelo o olhar das pessoas é um sitio repleto de dor e medo.
Muita confusão para receberem uma senha para terem direito a verem os seus familiares. No sábado cheguei a simples conclusão que estas filas, não são muito diferentes das filas para a comida no Haiti.
As pessoas transforma-se quando estão na fila e ficam agressivas e fulas se a fila do lado anda mais depressa, chegam ao ponte de oferecer porrada.
Mas eu tiro o chapéu aquela malta, que esta no gabinete a darem senhas, eles tem cá uma paciência.
Passou-se o fim de semana e os valores continuam na mesma, vamos ter que dar tempo "diz o enfermeiro", mas tempo não para e cada segundo que passa é tempo perdido.
São as analises que nunca mais chegam, porque tem que estar em cultura.
Enfim um numero de coisas estranhas e muito azar a mistura.
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
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