Logo após Gago ter mandado fechar a Independente Sócrates falou à Nação sobre as tropelias em torno do seu curriculum e tentou explicar o inexplicável.
Com diz o cronista online o primeiro-ministro usou a faculdade como bode expiatório. Mas todos os Portugueses gostavam de saber se as questões abaixo postas são ou não são factos incontornáveis?
1- Em 1996 a Independente não licenciava engenheiros
2- Em 1996 não tinha conselho cientifico
3- O mesmo professor fez-lhe quatro cadeiras
4- O reitor fez-lhe o exame de inglês técnico
5- A filha do reitor assinou o canudo a um domingo
6- Os colegas não o viram nunca nas aulas. Só nos exames. Entrava, ficava a um canto e saía antes do fim.
7- O professor que lhe deu quatro cadeiras acabou no governo, era amigo de Vara ( que também se doutorou por lá num esquema semelhante) e acabou expulso do governo depois de ter nomeado uma empregada brasileira do restaurante Bacalhau para alta responsável), é ver no expresso de ontem.
8-Sócrates usava papel timbrado do governo para comunicar com o reitor
9-Um MBA aparentemente tirado numa Univ Brasileira quando se sabe que equivalência de Universidades Brasileiras são quase impossíveis de serem reconhecidas na UE
E as embrulhadas não acabam ...
Para quem defende o rigor, a qualidade do ensino, a excelência, a competência na função pública, para quem quer um país moderno, culto e capaz não me parece grande curriculum, nem atitude recomendável.
Estes moralistas acabam sempre por revelar a sua verdadeira face.
Mesmo que o curriculum seja verdadeiro, e eu nem duvido, o que me parece evidente é que foi tudo saído na Farinha Amparo, sem esforço, sem rigor, sem qualidade. Simplex meus caros !!!
quarta-feira, 18 de abril de 2007
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